Até que enfim retornei de "férias", precisava de um tempo extra na escola e também para fazer diversas outras coisas que estava com saudades, tipo: ler algo sem nenhum compromisso (gibí), viajar 630 km para encontrar um lugar com clima quente ( no RN) e comer um belo peixe na beira mar e jogar bastante video game..... coisas importantíssimas, essas que não poderíamos deixar de fazer nunca. KKKKKK
Mas, voltando ao mundo da FÍSICA:
Desde a grécia antiga o homem procorou explicar a formação da matéria e consequentemente do universo, sempre de forma teórica surgiu a ideia de que se dividíssimo um grão de areia por exemplo, em partes cada vez menores chegaríamos a uma parte não divísivil, o que foi chamado de átomo, e esse átomo seria a composição de tudo que existe no universo.
Com o passar dos séculos e com vários modelos propostos por grandes nomes da ciência, chegamos a descobertas que o átomo poderia sim ser dividido e que possuia párticulas menores na sua composição, o que foi chamado de partículas subatômicas.
Essas partículas subatômicas, como o quark, formariam os prótons e nêutrons, só que esse modelo padrão possuia um "buraco", faltava entender como essas partículas "ganhariam" massa, e partículas sem massa deixam de ser matéria e passam a ser consideradas energia.
Então , em 1964, seis físicos, incluindo Peter Higgs propuseram, teoricamente, a existência da partícula de Deus, e para que essa teoria fosse provada foi construido um acelerador de partículas, com um investimente de aproximadamente 10 bilhões de dólares, com 27 km de comprimento, e que acelera os átomos a uma velocidade próximas a da luz e fazem com que colidam liberando suas partes fundamentais, e nesse momento pode-se observar essas partículas, ou pelo menos seus "rastros".
Imagem de uma pequena parte do acelerador de partículas
No dia 04 de Julho desse ano o CERN anunciou a comprovação dessa partícula, muitos cientistas ainda querem maiores provas sobre sua visualização, mas de uma coisa tenham certeza já foi um grande passo dado a esse mundo infinitamente pequeno, para que possamos entender de onde viemos e para onde vamos.
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