Bem vindos!

Esse blog tem como objetivo ajudar os alunos da EREM - Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em pesquisas e resoluções de exercícios de revisão.
Como não podemos ficar só estudando, tem também diversão inteligente para aliviar a pressão de provas e exercícios.
Assim que puder postarei algo novo e que possa ser utilizado pelos seguidores.

Obs.: Por favor, ao visitar, torne-se um seguidor. Obrigado

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Grandes nomes da Ciência - Parte 6

Albert Einstein (1879-1955)


 
 
 
Quando Albert Einstein nasceu fazia quase dois séculos que Isaac Newton havia provado que tempo e espaço eram absolutos e não tinham nenhuma relação com coisas exteriores. Desde então acreditava-se que o tempo fluía de modo equitativo e o espaço permanecia sempre semelhante e inamovível. Essas certezas cairiam por terra com as ideias de Einstein. O cientista alemão supôs que não há nada que se possa chamar de movimento absoluto. Segundo Einstein, toda velocidade é relativa ao referencial específico que a define. Assim, se há movimento relativo, o tempo e o espaço se tornam relativos e o tempo é tão intrinsecamente ligado ao espaço que se torna uma quarta dimensão dele. Com sua Teoria da Relatividade, Einstein provocou uma revolução na nossa visão sobre o universo. Suas ideias anunciaram o fim da física clássica e o início da era da física quântica e da energia nuclear.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Por que a viagem de volta parece ser mais curta?

Ontem viajamos para Recife, visitamos e fizemos nossas compras na VIII Bienal Internacional do livro, o que sempre parece estranho é a sensação de tempo entre a ida e a volta.
Encontrei essas informações que trata justamente dessa estranha sensação de tempo.


Chegar a um destino geralmente “demora” mais do que voltar dele. Conhecido como “o efeito viagem de regresso”, o senso comum é de que a volta parece demorar menos tempo porque a pessoa está familiarizada com o percurso.
Mas um novo estudo descobriu que a familiaridade e a previsibilidade podem não ser as razões da viagem de regresso parecer mais curta. Ao invés disso, uma incompatibilidade de expectativa é mais provável que esteja em jogo.
“Todo mundo parece pensar que o efeito viagem de retorno é provocado pelo reconhecimento das coisas ao longo do caminho”, diz Niels van de Ven, principal autor do estudo. “Entretanto, eu também experimentei a sensação durante viagens de avião, nas quais eu não reconhecia as coisas. Então eu queria saber por que o efeito existe”, explica.
Para descobrir isso, sua equipe rastreou 69 participantes em uma viagem de ônibus de um dia inteiro. Embora cada percurso tenha levado a mesma quantidade de tempo, os voluntários relataram que a viagem inicial levou mais tempo.
Quanto mais os participantes acreditavam que a ida parecia mais lenta do que o esperado, mais rápida a viagem de volta parecia, apesar de marcos familiares terem sido vistos.
Um segundo estudo analisou uma forma diferente de transporte – uma viagem de bicicleta. Desta vez, 97 calouros de faculdade viajaram por uma floresta através de dois caminhos igualmente distantes. Duas horas depois, um terço retornou pelo mesmo caminho, enquanto o resto voltou por uma rota diferente, do mesmo comprimento.
Apesar de todas as rotas levarem 35 minutos, os estudantes estimaram que a viagem de ida levou 44 minutos e a volta 37 minutos. Estudantes que usaram duas rotas diferentes tenderam a sobre-estimar o tempo de cada viagem em comparação com aqueles que saíram e voltaram da mesma maneira.
Seja de ônibus ou bicicleta, os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que “as pessoas sentiram que a viagem de retorno foi cerca de 22% menor do que a viagem inicial”, disse van de Ven.
Ele acredita que o que acontece é que as pessoas geralmente são muito otimistas sobre a viagem inicial, que quando começa a levar muito tempo, é decepcionante.
Então, quando eles retornam, eles estão antecipando que vai demorar muito tempo e, em comparação com esta expectativa, a viagem de volta não parece tão ruim.
Mesmo assim, existem alguns casos em que o efeito viagem de regresso não se aplica. Um deles é quando uma rota torna-se muito familiar, como um deslocamento diário, porque as expectativas de tempo de viagem se tornam mais precisas.
A segunda pode ser quando você está indo para um lugar negativo, como o dentista. Você pode chegar mais cedo do que gostaria, o que faz o retorno para casa parecer mais lento.
Além disso, você pode não enfrentar esse efeito em um curso de maratona, quando está mais cansado na viagem de volta. E você não obterá o efeito se percorrer a mesma distância até uma montanha e depois para baixo, porque o terreno muda.
Mas e aí: você normalmente sente que a viagem de volta leva menos tempo? 

Fonte: MSN

domingo, 25 de setembro de 2011

Projeto (Re) Descobrindo a Física

Na última quinta-feira, 22/09, houve na EREM Nossa Senhora do Perpétuo Socorro a culminância do projeto (Re) Descobrindo a Física, em que alunos dos 1º Anos, sob a coordenação dos 3º Anos, apresentaram trabalhos sobre as 5 grandes áreas da Física, foi uma tarde de muito conhecimento e agitação na escola.

Fica aqui meu agradecimento a Valdemir, que topou esse desafio com sua turma ( 1º EM "E"), a todos os outros professores e a gestão que contribuiram para o sucesso desse projeto.


Mecânica

 Queda Livre 
(Bendito seja o homem entre as mulheres, kkkkkkk)


 Estática
(Essa foi a galera do equilíbrio)

 Movimento dos planetas
(Precisaram se mover......)

 Velocidade e aceleração
(Muito curioso as velocidades de animais e veículos)

Colisões
(Richardson sentiu o trabalho na pele e no rosto)


Termologia

 Máquinas Térmicas
(Muito interessante o seu funcionamento)

 Formas de trasmissão de calor
(O pessoal aqui é fogo!)

 Aquecimento Global
(Um paralelo entre Física e Ecologia)

 Dilatação Térmica
( E Vamos quebrar garrafa, kkkkk)

 Mudanças de Estado Físico da Matéria
( O pessoal aí propós bons desafios)

Termômetros
(Será que estaja quente?)

Óptica


 Refração da Luz
( "Minha vista tá errada")

 Lentes
(Que lupa poderosa)

 Luzes e Cores
(Muito legal a mistura de cores)

 Laser
(Como desviar um laser? A galera aí responde e prova)

Óptica da visão
(O pessoal aí teve que abrir o olho literalmente)

Espelhos
(O pessoal aí sabe fazer o dinheiro "render")

Ondulatória
 Audição Humana
(Paralelo entre Biologia e Física)

 Acústica
(E o som, o que é?)


 Radares
(Pessoal espião aí)

 Ultra som
( Legal as explicações e riscos do ultra som)

Ondas eletromagnéticas
(Pessoal além de estar por dentro do assunto ainda fez "arte")


Eletricidade

 Efeito Joule
(Queimando o bombril)

 Condutores e Isolantes
(Olha aí a engenhoca de Wagner)

 Processos de eletrização
(O atrito ficou bastante interessante)

 Magnetismo
(Bota o motor pra pegar galera)

 Pilhas e Baterias
(O pessoal estava com a maior energia)

Choque elétrico
(Cuidado com a eletricidade aí)

sábado, 24 de setembro de 2011

É possível gerar eletricidade direto do calor?


Se você tem como obter muito calor, então pode fazer o que as usinas de energia fazem: usar o calor para produzir vapor e o vapor para fazer girar uma turbina. A turbina pode conduzir um gerador, que produz eletricidade. Essa configuração é muito comum, mas requer uma série de equipamentos e espaço. 
Se você quiser gerar eletricidade do calor de uma forma simples e sem ter partes móveis, isto geralmente envolve o uso de termopares
Os termopares se beneficiam de um efeito elétrico que ocorre nas junções de metais diferentes. Por exemplo, pegue dois fios de ferro e um de cobre, entrelace uma ponta do fio de cobre e a outra do segundo fio de ferro. Faça o mesmo com a outra ponta do fio de cobre e a outra do fio de ferro. Se você aquecer uma das junções entrelaçadas (talvez com um fósforo) e ligar as duas pontas livres a um medidor de voltagem, poderá medir uma tensão. Da mesma forma, se prender os dois fios de ferro a uma bateria, uma junção se aquecerá e outra ficará fria. 
Os satélites de planetas como Júpiter e Saturno estão tão distantes do Sol que não podem usar painéis solares para gerar eletricidade. Estes satélites usam GTRs (geradores termoelétricos de radioisótopos) para gerar sua energia. Um GTR usa material radioativo (como o plutônio) para gerar calor e termopares para converter o calor em eletricidade. Os GTRs não possuem partes móveis, por isso são confiáveis, permitindo que o material radioativo gere calor por muitos anos. 


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

E se a Lua não existisse?



A vida aqui na Terra depende daquela esfera esburacada que está à 384 mil quilômetros de nós, e se afasta cerca de 3,8 centímetros por ano. Se a Lua não existisse, ou se estivesse muito longe de nós, simplesmente não haveria vida na Terra.

Sem a Lua, os dias na Terra seriam mais curtos – estima-se algo em torno de 18 horas – pois as forças de maré reduzem a rotação do planeta, alongando o dia. À noite, morreríamos de frio e ventos de 200 km/h equivaleria à uma brisa comum hoje, pois com a rotação mais rápida, a atmosfera se movimenta mais rapidamente. O ciclo das marés também seria diferente. Ainda existiria a alternância entre marés alta e baixa (as marés também são provocadas pela ação gravitacional do Sol), só que em menor intensidade – 70% menor.

Presume-se que sem a Lua, a inclinação do eixo terrestre poderia atingir os 85º e o clima da Terra seria completamente diferente. Na Antártica, por exemplo,  onde hoje faz muito frio, seria quente como nos trópicos, e as regiões equatoriais do planeta estariam cobertas de gelo. 

A Lua age como um escudo contra meteoritos. Sem ela, a Terra seria a única fonte de atração gravitacional e seria constantemente bombardeada por meteoritos. Basta analisar as crateras lunares para provar isso.

Sem a Lua, a vida na Terra poderia nunca ter surgido da forma como a qual conhecemos. Estima-se que daqui a 4 bilhões de anos, ela já tenha se afastado o suficiente para causar esses efeitos em nosso planeta, mas não se preocupe com isso: daqui a 1 bilhão de anos o Sol estará crescerá tão quente que será capaz nos fritar aqui na Terra.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Convecção Térmica e o Funcionamento da Geladeira

A convecção térmica é uma forma de transmissão de calor que ocorre nos líquidos, gases e vapores. Vamos ligar a Física à realidade da nossa vida. A convecção térmica está presente no nosso cotidiano, mas às vezes nem notamos onde ela está sendo mais usada. Com muita facilidade podemos perceber seu uso em aparelhos eletrodomésticos, como a geladeira. Você já deve ter se perguntado, por que os alimentos colocados dentro da geladeira esfriam? Para responder a essa pergunta vamos observar a figura 1 abaixo.




A figura 1 mostra, através das setas, o circuito da substância responsável pelo resfriamento dos alimentos do refrigerador: o “Freon 12”. O Freon é um gás derivado do metano e é altamente inflamável e pode ser encontrado também nos recipientes aerossóis (sprays).


Esse gás percorre o circuito com a função de retirar calor dos alimentos que são colocados dentro do refrigerador e jogá-lo para fora. Por isso a parte de trás da geladeira é quente: pois ela recebe o calor retirado do interior da geladeira.


Como é possível o mais frio aquecer o mais quente?


Para que um corpo mais frio aqueça o mais quente é necessário um processo não espontâneo. O refrigerador precisa de energia elétrica externa para comprimir o vapor de freon que desce da tubulação do congelador. Nessa compressão, a pressão e a temperatura aumentam e o vapor passa pelo condensador, transferindo energia para o meio externo pela parte de trás da geladeira. Ao sair do condensador, o Freon, em estado líquido, mas com pressão alta, passa por um tubo fino, que aumenta sua velocidade e diminui sua pressão. Quando o gás atinge a tubulação do congelador, ele se expande reduzindo sua pressão e sendo novamente aspirado pelo compressor, completando assim o ciclo termodinâmico.


Por que o ar mais quente que está embaixo do congelador resfria-se?


O ar mais quente que está embaixo do congelador transfere energia para o Freon quando esse evapora, resfriando-se e formando correntes de convecção no interior da geladeira. Ao descer, o ar mais frio retira calor dos alimentos, mantendo as correntes de convecção.


Fonte: Mundo Educação

domingo, 11 de setembro de 2011

Grandes nomes da Ciência - Parte 5

Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794)

 Apesar de cursar direito na faculdade, eram as aulas de ciência que interessavam ao nobre francês Antoine Lavoisier. Foi esse interesse que o levou a escrever "Tratado Elementar da Química", obra que marcou a fundação da química moderna. Sua contribuição mais famosa e importante é a lei da conservação da matéria, na qual afirma que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. O cientista foi responsável também por elaborar a nomenclatura das substâncias químicas e pela descoberta de que a água é uma substância composta, formada por hidrogênio e oxigênio, uma afirmação que contrariava um dos princípios aristotélicos até então em vigor, que pressupunha que a água era uma substância impossível de se decompor. Ligado à nobreza e ao governo monárquico, Lavoisier foi morto na guilhotina durante a Revolução Francesa. 

sábado, 10 de setembro de 2011

Choques Elétricos


O corpo humano é controlado por descargas elétricas, que são levadas do cérebro até as mais variadas partes do corpo, através de terminações nervosas.

Quando uma corrente elétrica, proveniente de uma fonte externa, atravessa nossos corpos, pode causar desde sensações desagradáveis, como o “formigamento”, até mesmo a morte. Isso ocorre porque o corpo humano é bastante vulnerável às correntes elétricas.
Na maioria dos casos é possível observar que uma corrente de 0,001 A pode ser perceptível, causando um certo formigamento.
Se a corrente for aumentada para 0,01, poderá causar dores e espasmos musculares, não sendo, porém, fatal.
Já uma corrente de 0,1 A pode levar uma pessoa a óbito, porque faz com que o coração bata de maneira irregular.

As correntes superiores a 0,1 A podem provocar paradas cardíacas, danos irreversíveis no sistema nervoso e queimaduras intensas em razão da resistência que o corpo oferece para a passagem de corrente elétrica, chamada de efeito Joule.

O que muita gente não sabe é que o choque elétrico é causado pela corrente elétrica e não pela “voltagem” de uma determinada fonte.

Considere uma pessoa, cuja residência apresenta tomadas com voltagem de 220 V, que por um descuido deixa que essa voltagem atravesse o seu corpo. Se admitirmos que sua pele esteja bem seca, a resistência de seu corpo é bastante elevada, com valor de 100.000 Ω. Nessas condições, temos:


 
Essa corrente está muito próxima de 0,0001, o que resulta em um formigamento apenas.
Caso seu corpo esteja molhado, a resistência cai para apenas 1000 Ω. Para a mesma voltagem de 220 V, a intensidade de corrente elétrica que atravessa o corpo dessa pessoa é de:



Nesse caso, a corrente elétrica pode ser fatal para a pessoa, causando parada cardiorrespiratória e queimaduras.

domingo, 4 de setembro de 2011

O peso das nuvens!

Encontrei essa postagem no blog http://matheusmathica.blogspot.com, achei bem interessante e resolvi compartilhar com vocês.
Quando olhamos uma nuvem no céu, nem imaginamos que algo aparentemente delicado e suspenso no ar possa ser bastante pesado.


  

Algumas nuvens mais carregadas chegam a pesar tanto que a melhor maneira para termos noção de seu peso é compará-las aos elefantes. Aliás, muitos deles.


Meteorologista Lemone
De acordo com a meteorologista Margaret "Peggy" LeMone, ligada ao Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, NCAR, nuvens do tipo cúmulos chegam a armazenar até 550 toneladas de água. Segundo a pesquisadora, considerando que um elefante pese cerca de 6 toneladas, uma pequena nuvem desse tipo equivale a nada menos que 100 elefantes.

Considerando uma típica tempestade, LeMone estima que o volume de água armazenado nas nuvens pode ser equivalente ao peso de 200 mil elefantes. Toda essa água fica armazenada na forma de minúsculas gotículas, mantidas em suspensão pela ascensão do ar quente.


Se você ficou preocupado com a possibilidade de 200 mil elefantes desfilarem sobre sua cabeça em um dia de tempestade, ainda não viu nada. LeMone foi ainda mais longe e calculou o peso de um furacão. Para isso multiplicou o peso de 1 metro cúbico de água pelo volume do furacão e o resultado foi surpreendente.

Segundo LeMone, um furação típico pesa aproximadamente 40 milhões de elefantes. 

“Em outras palavras, o volume de água contido em um furacão é maior que todos os elefantes da Terra juntos e talvez mais do que todos os elefantes que já viveram em nosso planeta”.

Agora, da próxima vez que olhar para uma nuvem de tempestade, avalie bem a qualidade do seu guarda-chuvas e veja se ele está apto a suportar todo esse peso.

sábado, 3 de setembro de 2011

Magnetismo


Magnetismo  é um ramo da ciência que estuda os materiais magnéticos, que possuem a capacidade de atrair ou repelir outros materiais. Quando se fala em magnetismo o primeiro nome que vem à tona é o de Tales de Mileto, pois foi ele o primeiro a estudar a capacidade que uma substância tem de atrair outra, isso sem que exista contato entre elas. Contudo, na Antigüidade os chineses já possuíam o conhecimento de alguns materiais que podiam atrair outros. Eles utilizavam esses materiais em bússolas para se orientar quando estavam se deslocando em missões militares, pois a bússola se orientava no sentido do eixo terrestre, ou seja, o norte-sul magnético que se localiza bem próximo do norte-sul geográfico da Terra.

O fenômeno do magnetismo não despertou muitos interesses até o século XIII. Foi somente após esse período que surgiram cientistas interessados em saber e explicar o fenômeno do magnetismo. Contudo, foi somente no século XIX que Oersted deu início ao estudo sobre eletromagnetismo e Maxwell completou o estudo sobre o eletromagnetismo ao elaborar as leis que regem esse fenômeno.

Hoje, após as descobertas de Maxwell e as várias outras contribuições que o ramo do eletromagnetismo teve, é impossível estudar eletricidade e magnetismo de maneira separada. O magnetismo se encontra muito presente, são utilizados em motores, dínamos, transformadores, bobinas, ou seja, nos equipamentos elétricos em geral.

O magnetismo pode ser explicado através da movimentação dos elétrons, e para determinar se um  determinado material é magnético ou não, basta colocá-lo sobre a influência de um campo magnético, que é gerado pelo movimento de cargas elétricas. O material será magnético se aparecer forças ou torques, podendo dessa forma ser chamada de substância magnética.

Fonte: Mundo educação