É incrível como parecemos "átomos" em relação a tudo isso. Espero que gostem e que sirva para reflexão também.
Bem vindos!
Como não podemos ficar só estudando, tem também diversão inteligente para aliviar a pressão de provas e exercícios.
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Vídeo sobre o universo
É incrível como parecemos "átomos" em relação a tudo isso. Espero que gostem e que sirva para reflexão também.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Diversão - placas do "Braziu"
Questões de Estudos - Notação Científica
2 - Considere que seu passo tenha medida de 60 cm e que você dar em média 2000 passos por dia, qual a sua distância percorrida em 1 semana? Dê o resultado em metros e em notação científica.
3 - Em um aterro sanitário chegam 8 caminhões por dia com uma média de 6 toneladas cada. Determine, em kg e em notação científica, o total de lixo depositado nesse aterro em um mês de 30 dias.
4 - Segundo estimativas de uma companhia de água, cada casa de um bairro consome 400 litros de água por dia. Sabendo que nesse bairro existem 250 casas, qual a ordem de grandeza de água consumida em um ano nesse bairro?
Curiosidades - Satélites Artificiais
Satélite Artificial
Satélite artificial é um sistema de equipamento modular que fica na órbita da Terra ou de qualquer outro planeta, com velocidade e altitude constante. O termo satélite é utilizado como sinônimo para satélite artificial, de modo a diferenciar satélite natural, como a Lua, de satélite artificial.
O termo satélite, visto como veículo espacial e suporte de uma estrutura receptora e emissora, foi criado por Artur C. Clark, um radioamador britânico. A aplicação desse termo só foi concretizada em 1957 com o lançamento do primeiro satélite artificial, o Sputinik-1, um satélite russo composto por um rádio, cuja função era transmitir sinais de rádio. Esse satélite não ficou em órbita por muito tempo, apenas três meses, mas o tempo necessário para que a humanidade expandisse os horizontes no ramo da ciência tecnológica espacial.
Existem vários tipos de satélites para os diversos fins, que vão desde o sistema de posicionamento global, conhecido como GPS, até satélites científicos, os quais são utilizados para pesquisas e realizações de experiências, como a observação da Terra, do espaço ou até mesmo experiências de microgravidade.
Mas como funciona um satélite? Por que ele, quando em órbita, não cai na Terra? Um satélite funciona através de sinais que são emitidos na sua direção. Ao receber tais sinais ele os amplifica, converte e os reenvia através da cadeia emissora do satélite, cujos sinais são destinados a todas as estações que estejam operando com o mesmo sinal radioelétrico do satélite. Isaac Newton, cientista inglês mais conhecido como físico e matemático, pensou em uma experiência que explica a razão pela qual os satélites não caem na Terra. Newton imaginou que com uma velocidade suficientemente elevada e desprezando a resistência do ar é possível colocar um projétil em órbita como um satélite, por exemplo, de forma que o mesmo não caia na Terra. Mas qual é essa velocidade? Através do estudo do movimento circular é possível determinar essa velocidade. Esse é o movimento de uma partícula que possui velocidade inicial e sobre a qual atua uma força de intensidade constate que muda de direção constantemente, estando em cada instante perpendicular à velocidade.
Por Marco Aurélio da Silva
Equipe Brasil Escola
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Pesquisa para o 2° ANO
(Esse artigo foi retirado do site BRASIL ESCOLA, espero que possa ajudar vocês na pesquisa para o trabalho)
As Leis de Kepler
A observação de corpos celestes é um fato que, de acordo com registros, vem de milhares de anos. Vários povos desde a Antiguidade observavam os corpos e desde então falavam de fenômenos astronômicos, trabalhavam a cultura da lavoura ou até colocavam os seus deuses no céu e atribuíam a eles as manifestações divinas. O estudo dos astros teve início com os gregos antigos. Foram eles os primeiros a tentarem explicar o movimento dos corpos celestes. O mais importante deles foi Cláudio Ptolomeu, que propôs o sistema planetário geocêntrico (Terra como centro do universo). Segundo esse sistema, a Terra é o centro de todo o Universo. O Sol e a Lua descreviam órbitas circulares ao redor da Terra. Quanto aos outros planetas, cada um deles descreveria órbitas circulares em torno de um centro que por sua vez descreveriam órbitas circulares ao redor da Terra.
O sistema geocêntrico prevaleceu por muitos anos, somente séculos mais tarde é que foram feitas contestações e levantadas novas hipóteses sobre o movimento dos corpos celestes e todo o universo. Nicolau Copérnico, em seus estudos, propôs o Sol como centro do Universo, heliocentrismo, segundo o qual os planetas, então conhecidos na época, descreveriam órbitas circulares ao redor do Sol.
Esse sistema permaneceu durante um bom tempo, até que anos mais tarde Johannes Kepler, discípulo de Tycho Brahe, determinou as leis do Universo assim como as conhecemos hoje. Kepler herdou de seu mestre todas as suas anotações e com seus estudos determinou três leis:
Lei das Órbitas: os planetas descrevem órbitas elípticas ao redor do Sol, que ocupa um dos focos da elipse descrita.
Lei das Áreas: o segmento imaginário que une o centro do Sol e o centro do planeta varre áreas proporcionais aos intervalos de tempo dos percursos.
O ponto p é chamado periélio e o ponto a, afélio. Em p a distância Terra-Sol é mínima e a velocidade é máxima e em a a distância Terra-Sol é máxima e a velocidade é mínima.
Lei dos Períodos: o quadrado do período de revolução de cada planeta é proporcional ao cubo do raio médio da respectiva órbita.
T2= Kr3
Sendo T o tempo gasto para um planeta dar uma volta completa ao redor do Sol, e r a medida do semieixo maior de sua órbita (denominado raio médio), K é uma constante de proporcionalidade que só depende da massa do Sol.
As leis de Kepler dão uma visão cinemática do Universo, mas não basta só entender os movimentos dos planetas, é também necessário entender como eles conseguem permanecer sempre na mesma trajetória, descrevendo as mesmas órbitas elípticas e não caem, como é o caso da Lua sobre a Terra. A lei da Gravitação Universal explica como isso é possível.
A Lei da Gravitação Universal
A lei da Gravitação foi proposta por Sir Isaac Newton, cientista inglês famoso por seus estudos e contribuições na Física e na Matemática, além de também ser alquimista e astrônomo. Autor de célebres livros como o Philosophiae Naturalis Principia Mathematica no qual ele descreve a Lei da Gravitação Universal e As Leis de Newton.
Diz a história que Newton estava sob uma macieira quando dela caiu uma maçã sobre a sua cabeça. Não sabemos se isso realmente é verdade ou não, o que é muito importante é que isso fez com que se explorassem mais os mistérios do universo e a Gravitação Universal.
Newton explicou a razão pela qual a Lua não cai sobre a Terra descrevendo a seguinte equação, equação esta que determina a Lei da Gravitação Universal:
G é uma contante gravitacional e seu valor é igual a 6,67.10-11 N.m2/Kg2
m1 e m2 são as massas dos corpos que se atraem, medida em Kg.
r é a distância entre os dois corpos, medida em metros(m).
F é a força gravitacional, e é medida em N.
Com tal equação matemática Newton descobriu que os corpos se atraem mutuamente, fazendo com que eles não caiam uns sobre os outros e sempre mantenham a mesma trajetória, ou seja, a sua órbita elíptica ao redor do Sol, como descobriu Johannes Kepler em uma de suas três leis do movimento dos planetas.
Por Marco Aurélio da Silva
Equipe Brasil Escola
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Eletrização
Eletrização por contato - é o tipo mais comum de eletrização, onde um corpo eletrizado entra em contato com outro deixando-o também eletrizado. Nesse caso o sinal da carga é o mesmo para os dois corpos.
Eletrização por indução - Nesse caso de eletrização não ocorre contato entre os corpos, e podemos dizer que há uma "separação" de cargas, ocorre quando um corpo eletrizado é aproximado de um corpo neutro, haverá uma verdadeira eletrização quando esse corpo neutro está ligado a um aterramento.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
DIVERSÃO
Movimento circular
Questões para estudo
1) Um corpo descreve um movimento circular e uniforme com velocidade angular de 6,28 rad/s. Se o raio da circunferência descrita pelo corpo é 2 m, determine:
a) a velocidade escalar desse corpo.
b) a frequência e o período desse corpo
2) Duas polias estão acopladas por uma correia não elástica, conforme a figura.
O raio da polia da esquerda é menor do que o raio b da polia da direita.
Nessas condições, julgue as afirmativas.
I. As duas polias apresentam a mesma frequência.
II. O período da polia da esquerda é menor do que o da direita.
III. O período da polia da esquerda é menor do que o da direita.
IV. A velocidade escalar das duas polias são iguais.
- a) Somente I é correta
- b) Somente II é correta.
- c) Somente III é correta.
- d) Somente I e III são corretas.
- e) Somente II e III são corretas.
3) Na figura a seguinte, a engrenagem A possui 50 dentes e gira no sentido horário. A engrenagem B possui 100 dentes e a engrenagem C, 20 dentes.
a) Qual é o sentido da rotação da engrenagem B?
b) Qual das três engrenagens gira com maior frequência?
4) Uma bicicleta possui 52 dentes na engrenagem maior e 20 na engrenagem menor, conforme mostra a figura. O raio da roda traseira é 0,4 m. Pedalando vigorosamente, um ciclista faz um pedal realizar 60 voltas por minuto. Considere que, em cada engrenagem, o raio é proporcional ao número de dentes.
Quantas voltas por minuto realiza a engrenagem menor?
5) (U. Passo Fundo – RS) Um aluno constata que o raio do pneu de um carro é 30 cm. Quando o carro se deslocar a 72 km/h, a velocidade angular desse pneu será, em rad/s:
a) 67 b) 79 c) 89 d) 107 e) 208
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Curiosidades de Física - Buraco Negro
O que são buracos negros?
Numa abordagem da física clássica, buracos negros são objetos celestes com massa muito grande - alguns deles com centenas de vezes a massa do Sol - que ocupam um espaço muito pequeno. Seu campo gravitacional é tão intenso que nem mesmo a velocidade da luz é maior do que a sua velocidade de escape. Com isto, a luz que entra em um buraco negro não pode mais sair, fazendo com que este não possa ser observado pelas técnicas usuais que analisam a luz emitida ou refletida pelos objetos celestes.
E o que é velocidade de escape?
Chamamos de velocidade de escape aquela cuja intensidade é suficiente para que um objeto possa “escapar” da atuação do campo gravitacional. A velocidade de escape na superfície de Terra é de aproximadamente 11,2 km/s; para que um objeto possa se libertar da atuação da gravidade de nosso planeta, precisa ser lançado com velocidade maior que esta.
Se um buraco negro não pode ser visto, como ele é detectado?
A observação de um buraco negro acontece de forma indireta, pois o que se pode ver são os efeitos que ele causa nas regiões próximas. Devido o seu imenso campo gravitacional, os outros corpos tendem a ser atraídos por ele. Medindo a velocidade com que os objetos se deslocam em sua direção nas regiões vizinhas é possível descobrir sua massa.
Quando um buraco negro absorve matéria dos corpos que estão próximos, esta matéria vai sendo comprimida, esquenta significativamente e emite grande quantidade de radiação em raios-X. As primeiras detecções dos buracos negros foram feitas com sensores que captavam esta emissão de raio-X.
Já foram observados fortes indícios de que existam buracos negros supermassivos no centro de algumas galáxias espirais, inclusive alguns cientistas acreditam que exista um destes buracos negros no centro de nossa galáxia, a Via Láctea.
Fonte: http://www.sofisica.com.br
Plano de Estudo no 1° Bimestre - 2011
Estou colocando pra vocês acompanharem os conteúdos que serão estudados nesse 1° bimestre do ano letivo.
2° ANO
* Leis de Kepler
* Lei da gravitação Universal
* Movimento Circular
* Trabalho de uma força
* Energias (cinética e potencial)
3° ANO
* Eletricidade
* Carga elétrica
* Eletrização
* Força eletrostática e Lei de Coulomb