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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Reajuste do piso não agrada aos professores

21-01-2013 08:57
Por Paulo Sérgio Santos Rocha*

A lei do piso foi criada com o objetivo de valorizar os professores, entretanto, os governantes insistem em descumpri - lá. O Ministério da Educação (MEC), pressionado por governadores e prefeitos, que alegam falta de recursos para cumprir a norma, rebaixou o reajuste que estava previsto em 21% para 7, 97% deixando os docentes insatisfeitos.
Os gestores alegam que os índices de aumento não acompanham a evolução de suas receitas. Com os estímulos do governo para aquecer a economia houve uma diminuição nos repasses e, desse modo, dizem que não tem como cumprir a lei. Observa-se um crescimento das receitas do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB) ao longo dos últimos anos, onde 60% podem ser utilizados para o salário do magistério, além do mais, o ente federativo que não tiver condições de conceder o reajuste poderá pedir complemento à União. O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou o acórdão sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI nº 4167 proposta por 05 governadores que contestavam a lei. De acordo com a decisão, o piso é vencimento e não remuneração e está garantido a reserva de 1/3 da carga horária para atividades extraclasse, entretanto, o governo do Piauí incorporou a regência dos professores no ano de 2012. O juiz Oton Lustosa, determinou que o governo pague o piso como vencimento básico, sem a gratificação de regência como determinou o (STF), estabeleceu ainda, que o estado garanta a redução da carga horária. 

Fonte: www.portalodia.com
Percebe-se uma falta de vontade política para resolver o problema. O governo concedeu um aumento de 100% até 2014 para os médicos. Para os militares, o reajuste dobrará até 2015. Para os procuradores houve um reajuste parcelado, onde ganharão mais que o governador. Fonte: www.cidadeverde.com. Todos os servidores merecem ser valorizados. “O interessante é que para dar um aumento para o professor o estado quebra, de modo que, sem valorização a docência não atrairá bons quadros e isso se refletirá na qualidade do ensino”. O governador Wilson Martins (PSB) comunicou que o estado do Piauí já paga acima do piso proposto pelo (MEC). Segundo o secretário de educação Àtila Lira, o governo está fazendo um levantamento do impacto na folha e logo que a tabela estiver pronta apresentará ao sindicato. Fonte: www.pi.gov.br. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (SINTE), Odeni de Jesus falou que buscará o meio judicial contestando o índice de reajuste. O secretário de comunicação do sindicato Kassyus Klay afirmou que os professores avaliarão a proposta do governo em assembléia e, caso o reajuste não esteja no contracheque de janeiro é possível que os professores decidam não iniciar o período letivo.
Portanto, para que se tenha uma educação de qualidade é necessário valorizar o professor melhorando seu salário e suas condições de trabalho. Se o estado não tiver condições de conceder o reajuste, a lei garante o complemento. O governo precisa cumprir a sua palavra e unir todos os esforços para evitar prejuízos à população que depende do ensino público. Só assim, com um docente valorizado e tendo boas condições de trabalho o estado oferecerá um ensino público de qualidade para todos os piauienses.

*Paulo Sérgio Santos Rocha é professor da rede estadual e municipal.


Ler mais: http://www.deverdeclasse.org/news/reajuste-do-piso-nao-agrada-aos-professores/#.UP1CsB2OTq5

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Não confie nos memes.... A Física deles é "furada"!!!

Final de semana maravilhoso pra todos, que tal algo para relaxar e rir???????







Percebe-se que em Magnetismo e Queda Livre a nota não seria boa, mas em imaginação seria 10.

KKKKKKKKKKKKKKKKK

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O ouvido Humano

VOLTEI DE FÉRIAS - pelo menos do blog, o final de unidade foi muito conturbado, peço desculpas aos meus leitores por não atualizar o blog, mas, vamos lá...

Poucos sabem que tenho formação em Biologia e que uma das coisas que me chamam atenção é a interdisciplinaridade entre essa disciplina e a Física, por isso para iniciar o ano de 2013, uma postagem sobre o ouvido humano.


A maior parte do aparelho auditivo está concentrada no interior da cabeça. Nossos ouvidos são subdivididos em três partes: 

• Ouvido externo – onde está o canal auditivo. 

• Ouvido médio ou cavidade timpânica – onde se encontram o tímpano, a bigorna, o martelo e o estribo. 

• Ouvido interno –  onde se concentram o estribo, o nervo auditivo e o caracol (também conhecido por cóclea). 

Ao atingirem nossos ouvidos externos, as ondas sonoras percorrem o canal auditivo até chegar no tímpano. Este, por sua vez, vibra quando identifica variações de pressões mesmo muito pequenas, causadas pelas ondas sonoras. 

As vibrações do tímpano avisam a dois ossos da cavidade timpânica (martelo e bigorna) que existe um som e estes, então, acionam outro osso (o estribo) que repassa essa informação ao ouvido interno.

Ao passarem por cada um desses obstáculos, as ondas sonoras são amplificadas e chegam ao caracol do ouvido.

O ouvido interno é composto pela cóclea que apresenta forma de caracol. Esta contém pequenos pelos que vibram quando há uma propagação do som. Essa propagação ocorre de forma fácil em virtude de um líquido existente dentro do ouvido interno, que estimula as células nervosas do nervo auditivo enviando esses sinais ao cérebro, fazendo com que tenhamos a percepção do som.

Fonte: Mundo Educação